Seria espelho, seria reflexo
Uma marca, um mistério
A crença esfacelada
Num ato complexo
A vontade de não ser
Se esvai com a questão poder
Não pela palavra em si
Mas por deixar ceder
Há solução, mas tão distante
Numa estrada solitária e erma
Meio tropeços da ambição
E a uma quebra de corrente
Violenta-se então a alma
Destrói-se a personalidade
Leva-se algo mais para a vida
E retorna-se a tórrida realidade.
Luiza
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